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Líbero: o maior desafio da seleção feminina na VNL
Sem Nyeme, temporariamente, e recusa de Natinha, posição vira incógnita na temporada
O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Qual teria sido o critério adotado por José Roberto Guimarães na convocação das líberos?
Certamente não foi o desempenho apresentado na Superliga.
Nem Laís, muito menos Kika, convenceram.
Marcelle é apenas uma aposta.
A ausência (temporária) de Nyeme e a recusa de Natinha, hoje em tese a que estaria pronto para assumir a função, abriram enorme lacuna na seleção.
Mas o técnico não tem saída, afinal é obrigado a chamar pelo menos duas para a função.
A esperança, pequena é verdade, é que Nyeme esteja à disposição para o Mundial da Tailândia.
No caso de Natinha, a porta ficará entreaberta.
E como será na VNL?
Boa pergunta e que nem José Roberto Guimarães sabe responder.
Investir, ainda que sem convicção, é a única saída.
Laís e Kika são no máximo esforçadas.
Nada além disso.
Se não resolveram nos respectivos times na Superliga, a tendência é que não façam a diferença na VNL.
A posição exige liderança e personalidade.
Não é o caso delas.
Laís joga calada. Kika é mais autêntica, não sobe bola, mas marca presença em quadra.
A experiência, que é adquirida com o tempo, nem é o ponto mais preocupante.
A questão, fora a parte técnica, vai além da bagagem.
E quem será titular?
Tanto faz.
O ideal, até Nyeme voltar, seria revezar Laís e Kika e deixar em quadra quem sentir menos o peso da camisa da seleção.
E contar com a sorte.
Sempre.