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Julgamento da trama golpista: Moraes pressiona testemunhas e defesas tentam ganhar tempo
Desta vez, o foco recai sobre o chamado 'núcleo 3', formado por integrantes das Forças Armadas e um agente da Polícia Federal
O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta terça-feira (20) a análise de mais uma denúncia relacionada à tentativa de golpe de Estado após o resultado das eleições de 2022. Desta vez, o foco recai sobre o chamado “núcleo 3”, formado por integrantes das Forças Armadas e um agente da Polícia Federal (PF). A acusação, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), aponta que esse grupo articulou ações estratégicas com o objetivo de persuadir o Alto Comando do Exército a apoiar a permanência de Jair Bolsonaro (PL) no poder, mesmo após sua derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas. Na audiência dessa segunda-feira (19), diante de algumas hesitações do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, o ministro Alexandre Moraes alertou que "testemunhas não podem omitir a verdade". O general relatou em seu depoimento que o então presidente Jair Bolsonaro apresentou um documento que previa a decretação de estado de defesa e de sítio, com base na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).