Ler um texto em outro idioma sem precisar recorrer a uma plataforma de tradução é recompensador, mas não é a realidade da maioria dos brasileiros. Uma das formas mais eficazes, divertidas e íveis de aprender é por é por meio da leitura. Além de estimular o vocabulário e a compreensão de estruturas gramaticais, ler em inglês permite o contato com expressões autênticas, representações culturais e diferentes formas de consumir histórias.
“Ler é um exercício mental que traz muitos benefícios! Um deles, especialmente para quem está aprendendo um novo idioma, é expandir vocabulário e consolidar estruturas gramaticais”, afirma Paula Gabriela, professora e influenciadora da da escola de inglês Fluency Academy. A especialista indica 3 obras ideais para iniciantes. Com linguagem ível e conteúdo envolvente, esses livros são perfeitos para quem deseja praticar inglês de forma leve e progressiva. Confira:
Embora seja um livro infantil, “The Giving Tree” traz uma mensagem tocante que conversa com adultos também. A estrutura das frases é simples, com vocabulário direto e repetitivo, o que ajuda na compreensão. Ideal para quem está nos estágios iniciais do aprendizado, ele também convida à reflexão sobre temas como generosidade, amor e sacrifício.
A série de diários ilustrados é perfeita para iniciantes. Além do vocabulário simples e frases curtas, o tom bem-humorado torna a leitura mais leve e divertida, ideal para quem quer criar o hábito de ler em inglês.
A coleção “Oxford Bookworms” oferece livros adaptados em vários níveis, do iniciante ao avançado. No Stage 1, os livros têm vocabulário controlado e frases curtas, facilitando a leitura. Títulos como “Romeo and Juliet” e “Little Women” permitem que o aluno entre em contato com clássicos da literatura de forma ível. O mais interessante é que, conforme seu nível evolui, você pode avançar para os próximos estágios da coleção, acompanhando seu próprio progresso.
“Comece com livros simples, até mesmo infantis e, aos poucos, isso poderá se tornar um hábito na sua rotina”, reforça Paula Gabriela.
Por Janaina Biyikian