Emir Cadar Filho, CEO da Cadar Engenharia, é o sexto entrevistado da Temporada Minas S/A Mercados em todas as plataformas de O TEMPO.
Vice-presidente da Fiemg e presidente do Conselho de Infraestrutura da entidade, Emir também é sócio da Cubo Empreendimentos, empresa de loteamentos; e da água Ayla, alcalina e zero sódio, de Nova Lima.
Agora ele organiza a maior feira de infraestrutura da América Latina, a Infra Business Expo, por meio da Cubo Eventos, e que vai acontecer em Belo Horizonte, no Expominas, entre 12 e 14 de agosto deste ano.
“Em Minas Gerais nunca tivemos nada desse setor, e as maiores construtoras do Brasil, desde a década de 1970, são mineiras; as grandes concessionárias de equipamentos são mineiras, elas detêm 50%, 70% do mercado do Brasil”, defende.
Além disso, o Estado vivencia momento único na infraestrutura com as concessões das BRs 040, 381, 262, Rodoanel, metrô entre outras obras.
A seguir, a entrevista na íntegra de Emir Cadar Filho:
HL: Emir, eu queria começar falando sobre um que é um sonho seu… nós mineiros, a gente quer sempre descentralizar o país, não é? Porque um país do tamanho do Brasil tem polos de referência, e aqui no Brasil a gente repara que tudo acontece em São Paulo, os grandes eventos estão lá. “Ah, o país não tem tanta estrutura assim”, não é verdade, porque agora você está trazendo, por meio da Cubo Eventos, a sua empresa, a Infra Business Expo para Belo Horizonte, que é um evento que tem 10 mil pessoas por dia, não é? Como foi a concepção disso tudo, Emir"{ "targeting":{ "position": "AMP_inread_retangulo", "empresa": "Redação" "autor": "HELENICE LAGUARDIA" } }" rtc-config="{ "vendors": { "aps": { "PUB_ID": "600", "PUB_UUID": "ee79b9e9-a905-4adf-925b-211c64726bba", "PARAMS":{ "amp":"1" } }, "navegg": {"NVG_ACC":67531} } }" class="i-amphtml-layout-fixed i-amphtml-layout-size-defined" style="width:336px;height:280px;" i-amphtml-layout="fixed">
EC: Sempre foi em contratos públicos, e aquilo nos abriu uma nova janela para a gente repensar o futuro da Cadar. E assim, hoje a gente tem ainda uma obra pública, a gente está acabando aí Caeté/Barão de Cocais, uma obra do estado, mas a gente migrou para investimentos imobiliários também. A gente tinha muitos terrenos que a gente começou a empreender para fazer loteamento, fizemos algumas parcerias para fazer alguns empreendimentos imobiliários em Belo Horizonte, de construção de prédios, então a gente foi dando uma migrada para dividir um pouquinho.
HL: É, diversificar o portfólio, porque aí quando um não tiver bom, o outro está melhor, aí depois volta para o outro.
EC: Isso aí, a gente deu uma diversificada para não ficar num setor só.
HL: Então, vocês estão fazendo grandes projetos de loteamento em cidades da região metropolitana que estão crescendo demais. Tem algum que você possa contar">