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Israel bombardeia hospital e casas em Gaza e deixa dezenas de mortos
Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou uma intensificação de ataques nos próximos dias
A Defesa Civil de Gaza anunciou que ao menos 70 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em bombardeios israelenses entre a noite de terça (13/5) e a madrugada desta quarta-feira (14/5) no norte e no sul do território palestino. Boa parte das vítimas são crianças e mulheres. O balanço do órgão ainda informa que há várias pessoas sob os escombros e nas ruas, que ainda serão resgatadas.
O porta-voz da agência, Mahmud Bassal, informou que há pelo menos 25 mártires e dezenas de feridos no campo de deslocados de Jabaliya, no norte. Outras quatro pessoas morreram em um bombardeio em Khan Yunis, no sul, indicou.
Após uma breve pausa para a libertação na segunda-feira (13) do refém israelense-americano Edan Alexander, que era mantido em cativeiro em Gaza desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, o Exército israelense retomou os bombardeios na terça-feira. Um ataque perto de um hospital em Khan Yunis deixou pelo menos 28 mortos, segundo a Defesa Civil de Gaza, território governado pelo movimento islamista Hamas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou na terça-feira, primeiro dia da viagem do presidente americano Donald Trump pelo Oriente Médio, uma intensificação nos próximos dias da ofensiva em Gaza. "Nos próximos dias, entraremos com a nossa força total para completar a operação. Completar a operação significa derrotar o Hamas, destruir o Hamas", disse Netanyahu.