¨Não faça isso em casa¨
Não existe almoço de graça, ainda mais na hora de comprar um seminovo
Algumas pérolas como, “Carro de médico”, “Carro de mulher” ou “O estepe nunca rodou”, eram apelos que alguns vendedores lançavam mão para tentar convencer o comprador de que o produto em oferta se tratava de um automóvel de procedência. O carro é uma máquina e como tal foi feito para ser usado.
Manutenção
Pouca quilometragem nem sempre é certeza que o veículo “está novinho em folha”. O que determina a real condição de um automóvel seja muito ou pouco rodado é a manutenção e sua correta utilização.
Uso correto
Colocar um carro para ser utilizado fora de estrada, sem que tenha sido projetado para tal finalidade, além de desvirtuar a razão de sua existência, abreviará sua vida útil. É a má utilização do conjunto aliada à falta de manutenção, que responderá pela qualidade do carro em questão.
Transparência
Não o fato de andar do consultório para casa ou de casa para a universidade sem que nenhum dos pneus tenha sido substituído. Dar preferência por um carro cujo documento esteja no nome de quem está vendendo é uma boa dica.
Dica
Outra é ver no site do DETRAN se há multas e se IPVA e o seguro do ano em vigor estão pagos. No entusiasmo do momento da compra atitudes básicas são relegadas a um segundo plano. Saia correndo de ofertas tentadoras.
Valor de mercado
Não existe almoço de graça. Tudo tem seu valor correto de mercado. Não se considere “esperto” aceitando realizar um negócio que pode lhe parecer, a princípio, ser da China. Hoje a pouca oferta de crédito para os novos, aqueceu o mercado de seminovos, e muitos preferem um “pouco rodado” mais equipado a um zerado “pelado”. São muitos os detalhes que estão envolvidos e podem comprometer a compra.
Auxílio
Um negócio desta monta requer auxílio de profissional experiente, procurando uma agência já estabelecida no mercado ou uma autorizada do fabricante para orientação e indicação de um bom negócio todos saem ganhando. O leitor sabe que é necessário checar a data de fabricação do cinto de segurança e do motor para atestar se combinam com o ano de fabricação do próprio carro?
Cuidado redobrado
Bem, ainda assim, preferindo mesmo “fazer isto em casa” não se esqueça de ver no manual se as revisões, pelo menos no período da garantia, foram feitas no concessionário e depois se as trocas de óleo, filtros e afins, foram efetuadas. Para não levar gato por lebre toda atenção do mundo ainda é pouca na hora de comprar um carro usado