Em abril, com a derrota para Matteo Arnaldi na estreia do Masters 1000 de Madri, Novak Djokovic amargou um jejum inédito na carreira em torneios desse nível, no saibro. Pois, nesta quinta-feira, o aniversariante sérvio, agora de 38 anos, se vingou do 39º do mundo, duplo por 6/4. Agora, ele está a duas vitórias do 100º troféu na carreira.
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Sexta-feira, em sua terceira semifinal na temporada, o ex-número 1 do mundo e atual sexto enfrenta o qualifier britânico Cameron Norrie (90º) ou o australiano Alexei Popyrin (25º, quinto favorito).
Em março, o hexacampeão sérvio foi surpreendido na final do Masters 1000 de Miami pelo tcheco Jakub Mensik. Em janeiro, lesionado, Nole desistiu da semifinal do Aberto da Austrália.
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Vencedor em 2016, 2021 e 2023, Djokovic estreia em Roland Garros contra o americano Mackenzie McDonald. Depois, pode duelar com o anfitrião Moutet. O canadense Dennis Shapovalov e o russo Daniil Medvedev devem medir forças contra o ex-líder do ranking nas rodadas seguintes. Já o alemão Alexander Zverev é um provável rival nas quartas de final. Caso avance até lá, o sérvio poderá enfrentar Sinner a uma rodada da decisão sa.
Com 96 vitórias e 16 derrotas em Paris, Djokovic parou nas quartas de final do ano ado, quando, lesionado, nem entrou em quadra contra o norueguês Casper Ruud. No ano anterior, diante do mesmo rival, o ex-líder do ranking conquistou o terceiro troféu em Paris.
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