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Trump e Zelensky se encontram no funeral do papa Francisco e se reúnem na Basílica de São Pedro
Um dos maiores apelos do pontífice era o fim da guerra da Ucrânia
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o norte-americano Donald Trump tiveram uma conversa de cerca de 15 minutos na Basílica de São Pedro antes do funeral do papa Francisco neste sábado (26/04). No X, a mão direita do presidente ucraniano, Andrii Yemark, qualificou a reunião como "construtiva". Eles devem se encontrar novamente após o sepultamento do papa, que prossegue nesta manhã.
"Os dirigentes acordarão e continuarão suas conversas. As equipes estão trabalhando para organizar a continuação da reunião", declarou aos jornalistas o porta-voz do presidente ucraniano, Serguii Nikiforov. A presidência ucraniana publicou fotos de Zelenski e Trump sentados frente a frente e conversando também com o presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
Trump e Zelensky desenvolveram uma relação tensa no segundo mandato do norte-americano, que prometeu, desde sua campanha, colocar um fim na guerra da Ucrânia. Por ora, as tentativas de cessar-fogo têm sido frustradas.
Assista. Vídeo: caixão do papa Francisco deixa praça de São Pedro de carro para ser sepultado
Líderes políticos no funeral do papa Francisco
Como é tradicional, alguns dos maiores chefes de Estado do mundo comparecem ao funeral do papa. O presidente dos EUA, Donald Trump, é uma das principais figuras globais presentes na cerimônia. Os dois viveram momentos de tensão no primeiro mandato do norte-americano, quando o papa disse que uma pessoa que constrói muros não é cristã, em referência ao plano de Trump erguer uma grande barreira entre os EUA e o México para impedir a entrada de imigrantes ilegais. O presidente retrucou que era “vergonhoso” o papa questionar a fé de alguém.
Também está presente na cerimônia o conterrâneo de Francisco, o presidente da Argentina, Javier Milei. Antes de chegar à presidência, ele chegou a tuitar, em 2018, que o papa era um “filho da p*ta que anda pregando o comunismo pelo mundo”. Milei baixou o tom quando assumiu a presidência, contudo. O papa nunca fez uma visita oficial ao país-natal desde que assumiu a função.
O presidente Lula (PT) acompanha o funeral do papa com a primeira-dama, Janja. Como presidente, o petista se reuniu com o papa duas vezes, em 2023 e em 2024. Mas a relação dos dois é anterior: quando Lula estava preso em 2019 — por acusações anuladas posteriormente —, o papa respondeu uma carta dele e ofereceu condolências pela morte da antiga esposa de Lula, Marisa Letícia, e do neto do brasileiro, morto aos 7 anos.
Outro chefe de Estado presente no funeral é o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. O papa defendia a paz na guerra e já declarou que as partes não deveriam ter “vergonha de negociar”. Já Vladimir Putin, presidente russo, não está presente, mas lamentou a morte do papa oficialmente ao receber a notícia — a Igreja Ortodoxa Russa, principal braço religioso do país, também é cristã, mas independente da Igreja Católica. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, cuja postura na guerra em Gaza foi criticada pelo papa, também não está no Vaticano, mas enviou um representante.