-
Nikolas afirma não ter envolvimento com primo preso com 30 quilos de maconha
-
Lista de imóveis de Zema tem cinco na cidade natal do próprio governador
-
Congresso aprova exame toxicológico obrigatório para tirar CNH de
-
Lula reclama de interferência de Trump
-
Política em Minas e no Brasil - Brasília, Congresso, ALMG, Câmara de BH e os bastidores
Manifestantes começam a se reunir em SP para ato contra STF e Alexandre de Moraes
Outros atos nesse Dia da Independência foram convocados em diversas cidades do país
BRASÍLIA - Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) começaram, na tarde deste sábado (7), a se concentrarem na Avenida Paulista, em São Paulo. Outros atos nesse Dia da Independência foram convocados em diversas cidades do país com foco em críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e no pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
O evento na capital paulista foi promovido pelo pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus, em conjunto com parlamentares de oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os organizadores querem coletar s de apoiadores para fortalecer o pedido de impeachment contra Moraes.
Além disso, os protestos deste sábado têm como alvo o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A oposição tem pressionado o senador mineiro para iniciar o processo de impeachment contra Moraes, o que seria algo inédito no Brasil. No entanto, nas últimas semanas, Pacheco sinalizou que não pretende avançar com o tema.
Para intensificar a pressão, parlamentares e organizadores vão coletar s adicionais para entregar a Pacheco já na segunda-feira (9). Além de Bolsonaro e do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos) o ato na Avenida Paulista deverá contar com a presença de senadores, deputados federais e candidatos à Prefeitura de São Paulo – Ricardo Nunes (MDB) e Marina Helena (Novo) confirmaram presença.
As manifestações foram convocadas no mês ado, após a publicação de mensagens de assessores de Moraes que mostraram que o ministro usou aparato do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fora do rito tradicional de pedido de serviços, para embasar decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ato ganhou mais adesão com a medida de Moraes que levou à suspensão da rede social X no Brasil.