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Mesmo após denúncia da PGR, Cleitinho afirma que Bolsonaro seria eleito em novas eleições
Senador mineiro relacionou denúncia com a queda de popularidade do presidente Lula, ironizando situação como 'coincidência'
O senador mineiro Cleitinho Azevedo (Republicanos) defendeu Jair Bolsonaro (PL), após o ex-presidente ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado após o resultado das eleições de 2022. Através de vídeo publicado no canal que mantém no YouTube, na noite de terça-feira (18 de fevereiro), o parlamentar também afirmou que Bolsonaro seria eleito em novas eleições.
No vídeo, Cleitinho apontou como "coincidência" que os ministros do Supremo Tribunal Federal teriam se reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia anterior à denúncia. "Só uma coincidência já que essa denúncia da PGR chegou agora no STF, só uma coincidência", ironizou. O encontro, entretanto, não foi realizado após cancelamento pelo presidente da corte Luís Roberto Barroso.
O senador ainda relacionou a denúncia com a queda de popularidade do presidente Lula, afirmando que ele seria derrotado por Bolsonaro em um possível cenário das eleições presidenciais de 2026. "Bolsonaro ganharia no primeiro e no segundo turno. Michele Bolsonaro ganharia. Se a eleição fosse hoje, com certeza o Bolsonaro estaria eleito. Querem deixar, já deixaram, ele inelegível, e agora querem colocar ele na cadeia", declarou.
Cleitinho ainda chamou a atenção de outros parlamentares que receberam apoio de Bolsonaro quando foram eleitos. O senador disse não ter medo do STF, nem da PGR, mas "medo do povo e da mão de Deus". O parlamentar também clamou pela anistia dos envolvidos no 8 de janeiro "o mais rápido possível".