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O corpo dá sinais: o que os diferentes sintomas de cinco artistas revelam sobre a esclerose múltipla
Comuns entre mulheres jovens, as manifestações clínicas da esclerose múltipla muitas vezes são confundidos com estresse, menopausa ou outras doenças
O que as artistas Ana Beatriz Nogueira, Claudia Rodrigues, Carol Ribeiro, Ludmila Dayer e Guta Stresser têm em comum? Todas, artistas brasileiras, descobriram ter esclerose múltipla em diferentes fases da vida e carreira.
Entre surtos, atrasos nos diagnósticos e sintomas ignorados, episódios de formigamento, fadiga, confusão mental, problemas de visão e até perda de movimentos se tornaram comuns a rotina delas - sinais que, por vezes, foram atribuídos a estresse, síndrome do pânico ou efeitos da menopausa.
A dificuldade de reconhecimento da doença também está ligada ao caminho que os sintomas conduzem: dores de estômago, náuseas, vômitos e fadiga, por exemplo, muitas vezes levam as mulheres ao gastroenterologista, ao clínico geral, ao ginecologista ou ao psiquiatra, mas raramente a um neurologista - o que pode atrasar o diagnóstico e o início do tratamento.
Ainda que não exista recomendação para investigar a esclerose múltipla de forma preventiva, especialistas alertam: é fundamental observar o próprio corpo e procurar ajuda médica sempre que surgirem sintomas persistentes e sem causa aparente. Não é necessário criar paranoia, mas é melhor investigar e não ser, do que negligenciar e descobrir tarde demais.